Estudo 001 - Definição do Conceito de ser Comunidade

Definição:
O Conceito de Comunidade, o termo e a definição não pode ser confundida com "igreja". Igreja se refere a um grupo de pessoas reunidas porque "foram tiradas para fora" (isso de acordo com a definição em grego da palavra Ekklesia), e, portanto, a palavra "igreja" não reflete a Unidade que deve existir no grupo, uma Unidade em torno de objetivos e propósitos comuns. A palavra Hebraica Kehiláh reflete com mais perfeição o conceito de Comunidade, ou também Congregação. Por essa razão,Comunidade indica com clareza algo que é comum, igual para todos, Comunidade não são peças avulsas ajuntadas num lugar, Comunidade é lugar de Comunhão, amizade e compartilhar. Vamos agora para as provas Nas Escrituras:

Os Emissários (apóstolos), por causa do acúmulo de tarefas, decidem então dividir as responsabilidades, e escolhem sete homens para serem diáconos, vejamos a leitura e comprovemos como isso foi feito: "Então os Doze convocaram a Comunidade dos Talmidim (discípulos)..." (Atos 6.2 - Versão Revista e Atualizada) Percebemos aqui claramente a diferença entre os que convocam e os que foram convocados, os doze emissários (apóstolos) convocaram a Comunidade dos Talmidim (discípulos), de maneira que nós formularmos a seguinte pergunta: O que os Talmidim (discípulos) eram, ou como eles eram reconhecidos no início, no começo de tudo? A resposta é: Eles eram uma Comunidade

Depois de eleitos os sete diáconos, o que aconteceu? "O parecer agradou a toda a Comunidade..." (Atos 6.5 -Versão Revista e Atualizada). De novo notamos que havia uniformidade, a decisão tomada foi do agrado de todos, de todos os que constituíam a Comunidade. Isto reflete o desejo de Shaul (Paulo) em relação aos Coríntios: "Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor [...] que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vos divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer"  (1ª Coríntios 1.10 - Versão Revista e Atualizada). Unidade de pensamento, falando todos a mesma coisa, mesma disposição mental, sem divisões, isso só é possível quando existe a prática de uma Unidade Comunitária.
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Estudo 002 - Razões nas Escrituras para ser Comunidade Israelita

Por que vocês são diferentes? De onde vocês tiraram esse nome de Comunidade Israelita? Essas e outras perguntas são as que mais ouvimos, por isso neste segundo estudo daremos a resposta para explicar a razão, dentro das Escrituras, para ser Comunidade Israelita. Em primeiro lugar, no estudo anterior comprovamos porque somos Comunidade, agora, nós vamos conferir o que o emissário (apóstolo) Shaul (Paulo) escreveu para os Efésios. Devemos ter em mente que eles eram gentios (Efésios 2.11), então Shaul vai lhes lembrar a condição em que eles como gentios se encontravam antes da conversão: Menciona uma longa lista, era a triste situação antes da conversão:

"Naquele tempo, estáveis sem o Mashiach (O Messias), separados da Comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem YHVH (O Eterno) no mundo" (Efésios 2.12 - Versão Revista e Atualizada). Vamos então enumerar a lamentável condição dos gentios, antes da conversão, perceba que é antes da conversão: (1) Estavam sem o Mashiach, nada sabiam sobre Ele e o que foi realizado em favor da salvação deles. (2) Eram estranhos às Alianças da promessa, não entendiam que o Eterno estabeleceu várias alianças com Seu Povo. (3) Não tinham esperança, nada esperavam do futuro. (4) Sem conhecer O Eterno, completamente desolados no mundo.

Porém, o que muitos ainda não compreendem é a frase: "separados da Comunidade de Israel". O que significa exatamente isso, os gentios antes da conversão eles estavam distantes, separados, da Comunidade de Israel. Então, nossa pergunta é: Será que depois da conversão eles, os gentios ficavam, ou continuavam separados da Comunidade Israelita ou eles eram agregados, unidos, integrados, ou seja, "enxertados" na Comunidade Israelita (Romanos 11.17)? A resposta é: Eles agora ficavam unidos, integrados, agregados à Comunidade Israelita: Confira: "Mas, agora (isto é, depois da conversão) em Mashiach, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue do Mashiach" (Efésios 2.13) "Assim já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família do Eterno" (Efésios 2.19).

Nada pode ser mais claro do que isto: O gentio ao se converter se aproxima, se une, é enxertado, agregado, integrado, incluído na "oliveira" (símbolo de Israel -Yirmeyahu [Jer] 11.16 - Romanos 11.17). Ele se torna agora um israelita, como Shaul continuou a ser (Romanos 11.1). Onde você está? está unido, integrado, incluído na Comunidade Israelita?
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Estudo 003 - O Ensino das Escrituras Sobre Israel

Estamos motivados para um retorno (Teshuváh) às raízes israelitas da Fé. E para que isso seja possível a primeira verdade a ser aprendida é sobre o Povo de Israel, sobre Nosso Povo. Devemos compreender o trato do Eterno YHVH com Israel, e ter o mesmo pensamento que Shaul (Paulo) tinha sobre esta verdade. Para começar a entender está aqui um pequeno resumo. Shaul sabia por revelação que o Eterno YHVH tinha um Plano irrevogável, ou seja, que não poderia ser modificado ou alterado (Romanos 11.29). Neste capítulo 11 de Romanos ele explica esse Plano:

Começa fazendo uma pergunta, a qual todos deveriam prestar muita atenção: "Pergunto, pois, terá o Eterno YHVH, porventura, rejeitado o Seu Povo? ..." (Romanos 11.1), então a seguir ele mesmo dá a resposta, de maneira categórica: "De modo nenhum!" (Romanos 11.1). De maneira que se nós perguntássemos a Shaul (Paulo) se em algum momento o Eterno rejeitou o Seu Povo, a resposta seria: Não! De modo nenhum! -- É notável perceber que Shaul repete duas vezes a mesma afirmação (Romanos 11.1-2). E qual é a prova? Para provar que o Eterno não rejeito o Seu Povo ele argumenta: "Porque eu também sou israelita..." (Romanos 11.1).

Devemos compreender que Shaul escreveu a Carta aos Romanos entre 56 a 58, ou seja, mais de 30 anos após a morte e ressurreição do Mashiach (O Messias). Isto significa que após 30 anos dos acontecimentos do Calvário, Israel continuava a ser o Povo do Eterno YHVH  (Shaul pergunta sobre Seu Povo, o Povo do Eterno). Assim o melhor argumento para provar que o Eterno NÃO tinha rejeito o Seu Povo é Shaul esclarecer que ele é Israelita. Por favor note que nessa época, muitos anos depois de sua conversão, o emissário (apóstolo) Shaul se declara ainda como sendo israelita, em nenhum momento deixou de ser israelita para se transformar em outra coisa.

Depois de provar que o Eterno não tinha rejeitado a Israel, Shaul reforça o argumento comparando Israel a uma árvore, ele se utiliza da mesma figura de uma "oliveira" que o profeta Yirmeyahu [Jer] usou (confira Yirmeyahu [Jer] 11.16). Assim explica que os judeus que não aceitaram o Mashiach (O Messias), são semelhantes a "ramos quebrados" (Romanos 11.17), isso por causa de sua "incredulidade" (Romanos 11.20), pela transgressão foram "abatidos" (Romanos 11.12). Todavia, o que deve ser notado, é com muita atenção que os judeus incrédulos, são apenas "ramos" dessa oliveira (Israel), e NÃO É A ÁRVORE. O Eterno, então, purificou a árvore cortando os ramos incrédulos, Ele não arrancou a árvore. Sabe por quê? Porque os gentios enxertados agora na árvore, enxertados na oliveira participam da "raiz e da seiva" dessa oliveira que é Israel (Romanos 11.17). Os gentios convertidos deveriam ser enxertados, unidos, incluídos, agregados na oliveira (Israel), mas os homens inventaram outras árvores, plantas que o Eterno não plantou.

Onde você está incluído? Na "oliveira" do Eterno, naquela que Ele nunca arrancou? Ou está noutra árvore qualquer?
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Estudo 004 - Para Compreender o Reino do Eterno YHVH

Quando Yeshua começou o Seu Ministério, Ele disse: "... O tempo está cumprido, e o Reino de YHVH está próximo..." (Marcos 1.15 - Versão Revista e Atualizada). O que Ele estava ensinando? -- Vamos então iniciar o estudo do Reino, para responder a esta pergunta. Sabemos que a mensagem doas Boas Nova gira em torno de dois grandes eventos: A primeira e a segunda Vinda de Yeshua. Assim como há dois adventos, ou vindas distintas, há também dois Reinos distintos, trazidos à luz pelas Boas Novas: O Reino da Graça e o Reino da Glória. Quando Yeshua começou a pregar: "... e o Reino de YHVH está próximo..." não estava se referindo ao futuro e imortal Reino da Glória. Ele se referia ao Reino da Graça que seria estabelecido pelo Seu amargo sofrimento e morte.

O REINO DA GRAÇA

Disse o escritor da Epístola aos Hebreus: "Acheguemo-nos, portanto, confiadamente junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna" (Hebreus 4.16 - Versão Revista e Atualizada). O trono da graça representa o Reino da Graça, uma vez que a existência de um trono implica na existência de um Reino. Aprendemos nas Escrituras que quando Yeshua subiu aos céus assentou-se no trono (Hebreus 1.3; Hebreus 8.12). Ele não se assentou no trono da glória; assentou-se no trono da graça, em Seu trono sacerdotal do ofício de intercessão. O profeta disse: "... Ele ... assentar-se-á no Seu trono e dominará e será sacerdote no Seu trono" Z'kharyah [Zac] 6.13.

Portanto, o Reino que foi inaugurado no Calvário foi o Reino da Graça. Quando então, será inaugurado o Reino da Glória?

O REINO DA GLÓRIA

Yeshua ensinou: "Quando vier o Filho do Homem na Sua majestade e todos os anjos com Ele, então, se assentará no trono da Sua Glória" -- Mattiyahu [Mat] 25.31 Versão Revista e Atualizada.

Nada pode ser mais claro do que o ensino do próprio Yeshua: Ele se assentará no trono da Glória, quando? Resposta: Quando vier na sua Majestade... Virá Ele só? Não, Ele virá com todos os anjos. E que fará então? resposta: ENTÃO, se só então, se assentará no trono da Sua Glória, e portanto, será inaugurado o Reino da Glória.
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Estudo 005 - O que nos Anunciamos como Boas Novas?

O que você deve saber: Historicamente, Yeshua era Israelita (Mattityahu [Mat].1-2). Seus pais eram Israelitas. Recebeu um Nome Israelita (Não um nome romano em Latim, nem em Grego). Ele foi criado em um lar Israelita (Lucas 2.21-23), e ministrou ao povo Israelita em uma terra de Israelitas (Lucas 4.15-16). Os seus Talmidim (discípulos) eram Israelitas. Os seus emissários (apóstolos) eram Israelitas. Os escritores das Escrituras (Novo Testamento) eram Israelitas, e por um tempo, a fé era exclusivamente Israelita (Romanos 9.4-5). Estima-se que havia mais de um milhão de Israelitas que aceitaram a Fé, no primeiro século.

Este Movimento, agora, neste século, que está Restaurando o Modelo, o Padrão e a Pureza Original é um Movimento explosivo porque YHVH (O Eterno) está cuidando dele. O Ancião de Dias está ressuscitando e restaurando a primeira fé como era no primeiro século como encontrada em Atos. Aleluia!

Da mesma forma, uma vez que todos nos participamos da rica seiva da oliveira (Romanos 11.17; Efésios 3.6) e os gentios se tornam concidadãos da Comunidade de Israel (Efésios 2.12 e verso 19), então, percebemos que a nossa fé está enraizada em fundamentos Israelitas. Todos nós somos seguidores de YHVH (O Eterno) de Avraham, Yitz'chak e Ya'akov (Lucas 20.37), YHVH (O Eterno) de Israel (Lucas 1.68), e agora nossa relação com Ele é estabelecida através do sangue expiatório do HaMashiach (O Messias) Yeshua (Isaías 53.1-10), o Rei de Israel (Yoachanan [João] 1.49). Nós somos cheios do Ruach HaKodesh (Espírito Santo) baseado na Palavra, somos o ministério profético da reconciliação e da restauração, e ensinando e falando em renascimento para a segunda vinda do Messias Yeshua.

Comprove como a história acompanha a determinação do Eterno YHVH. Durante milênios os Israelitas esperavam pelo seu HaMashiach (O Messias), Tinham a Tanakh (A.T.) e por esses Escritos eles sabiam que o Salvador haveria de vir. Um dia Ele surge no cenário da história e a espera acaba, finalmente encontram o Rei de Israel (Yochanan [João] 1.49). Por isso queremos que você compreenda que nós somos aqueles que como Filipe, naquela época, no primeiro século, encontrou finalmente o Seu HaMashiach (O Messias) --- Confira o que Filipe disse ao encontrar Yeshua: "Achamos Aquele de quem Mosheh (Moisés) escreveu na Torah (Lei) e também nos Nevi'im (Profetas): Yeshua Ben Yosef (filho de José)" (Yochanan [João] 1.45). De maneira que se alguém nos pergunta: Vocês também encontraram o HaMashiach (O Messias)? Com certeza nossa resposta será: Sim, encontramos o mesmo Yeshua Ben Yosef, e não outro, como inventado por homens e moldado de acordo com filosofias e mitologias pagãs. Nos encontramos o mesmo que foi anunciado por Mosheh e pelos Nevi'im.

É justamente nesse encontro com o verdadeiro HaMashiach (O Messias) que nos torna diferentes e contrários ao "cristianismo" (Permeado de mitologias romanas) e diferentes do "judaísmo messiânico" (que é mais judaísmo rabínico do que Messiânico). Convidamos nossos (as) amigos (as) para que de alguma maneira possam também acabar com longa espera, e finalmente achar a Yeshua Ben Yosef. 

A misericórdia (Rav-Kham), o Amor (Ahava) e a Paz (Shalom) sejam multiplicados (Y'hudah [Judas] 1-2).

Rosh Ben Ariel
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Estudo 006 - O que Muitos Não Sabem: Origem Israelita de Brasileiros

A Península Ibérica (Portugal e Espanha) foram o berço de milhares de imigrantes para o Brasil, durante a Inquisição (perseguição Católica aos judeus) se pretendia que eles abandonassem sua cultura e religião. De maneira que a assimilação deles na cultura brasileira foi imposta pela Inquisição, pela ameaça de ser deportado ou morto.

Nossos estudos demonstram que muitos brasileiros não sabem de suas origens israelitas e sefarditas, e é de nossa responsabilidade criar um despertar espiritual ao reconhecer que são descendentes do Povo de Elohim.

Após o batismo forçado pela Inquisição de Portugal (e Espanha), esses israelitas ficaram conhecidos como “cristãos-novos”, para diferenciá-los dos “cristãos-velhos”. Muitos continuaram a praticar a sua religião secretamente e, por isso, eram constantemente vigiados e denunciados ao “Santo Ofício” como judaizantes; estes tinham todos os seus bens confiscados, além de viverem humilhados e confinados naquele país, isso quando não eram torturados e queimados vivos nas fogueiras.

O descobrimento do Brasil em 1500 foi uma porta que se abriu para esse povo perseguido. Milhares de “cristãos-novos” vieram para o Brasil na época da colonização já em 1503 (GUIMARÃES, 1999). Mais tarde, com a atuação do Tribunal do Santo Ofício na Bahia em 1591/93, e em Pernambuco em 1593/95 e novamente na Bahia em 1618, os judeus que, a princípio, se encontravam nessas duas capitanias, dispersaram-se por todo o Brasil, principalmente para o Sul e Sudeste (LOURENÇO, 1995). Com a descoberta do ouro nas capitanias de Minas em fins do século XVII, ocorre um movimento em direção ao território mineiro. Segundo a historiadora FERNANDES (2000), a maioria era formada por cristãos-novos que se estabeleceram na região, em atividades econômicas e no comércio.

Acabando a “febre do ouro” em Minas Gerais, muitos destes israelitas (de Origem Sefardita) se espalham pelo Brasil todo em busca de novos rumos.

Podemos seguir o rastro deles por causa da forma como eles, para evitar a perseguição,  “camuflaram” seus nomes e sobrenomes dando origem a famílias que hoje são israelitas e não sabem, são Sefarditas e não sabem, são do Povo de Elohim e não sabem.

Para maiores pesquisas recomendamos ao leitor iniciar consultando a lista de obras citadas na Bibliografia, ou pedir maiores informações para:


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. AGUINIS, Marcos. A saga do marrano. São Paulo: Scritta, 1996. 486 p.

2. FERNANDES, Neusa. A Inquisição em Minas Gerais no século XVIII. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2000. 204 p.
3. GUIMARÃES, Marcelo Miranda. Você sabia que muitos brasileiros são descendentes de judeus? Revista de estudos judaicos. Belo Horizonte: v.2, n.2, p.42-47, dez.1999.
4. LEAL, Waldemar Rodrigues de Oliveira. Os judeus em Minas Gerais: “cristãos-novos”. Belo Horizonte: Luciana Leal Ambrosio, 2000. 36 p.
5. LOURENÇO, Elias José. Judeus: os povoadores do Brasil Colônia. Brasília: ASEFE, 1995. 88 p.
6. MEGRICH, José. Quinto centenário do descobrimento do Brasil e dos primeiros judeus refugiados. Menorah. Rio de Janeiro, v.38, n.480, p.21, maio/junho 1999.
7. MENDA, Nelson, KUPERMAN, Jane. Programa Jô Soares: entrevistas. Direção Globo. Filme VHS, 2000, 22min., color. (Fita de vídeo, gravação particular da TV).
8. MINAS Gerais: berço da riqueza do Brasil. São Paulo: Três, 1994. 99 p.
9. MINAS Gerais: mapa econômico. In: A Inquisição em Minas Gerais no século XVIII. Neusa Fernandes. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2000, p. 91.
10. MIZRAHI, Rachel. Os 500 anos da presença judaica no Brasil. Revista de estudos judaicos. Belo Horizonte, v.2, n.2, p. 59-65, dez. 1999.
11. SALVADOR, José Gonçalves. Cristãos-novos, jesuítas e Inquisição. São Paulo: Pioneira, 1969. 222 p.
12 .________. Os cristãos-novos em Minas Gerais durante o ciclo do ouro (1695-1755): relações com a Inglaterra. São Paulo: Pioneira de Estudos Brasileiros, 1992. 197 p.
13. ________. Os cristãos-novos: povoamento e conquista do solo brasileiro, 1530-1680. São Paulo: Pioneira, 1976. 406 p.
BIBLIOGRAFIA
1. FALBEL, Nachman. Estudos sobre a comunidade judaica no Brasil. São Paulo: Federação Israelita do Estado de São Paulo, 1984. 197 p.
2. SARAIVA, Antonio José. Inquisição e cristãos-novos. 4 ed. Porto: Nova Limitada, 1969. (Coleção Civilização Portuguesa – v. 2) 317 p.
3. WIZNITZER, Arnold. Os judeus no Brasil colonial. São Paulo: Pioneira, 1966. 217 p.
4. WOLFF, Egon e Frida. Judeus nos primórdios do Brasil-república. Rio de Janeiro: Biblioteca Israelita H.N. Bialik / Bloch, 1982. 384 p.
________________________________
[1] Sefarad – quer dizer “Península Ibérica” em hebraico.

[2] MENDA, Nelson, KUPERMAN, Jane. Casal de origem sefardita que pesquisa a influência da cultura judaica sefardita na vida dos brasileiros, entrevistado pelo Programa Jô Soares, nov.2000.
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Estudo 007 - Início dos Estudos sobre o Nome do Messias: Yeshua

Um argumento a favor da originalidade da forma “Yeshua” pode ser encontrada no fato do uso dessa forma na Antiga Bíblia Siríaca, composta no século III d.C. (vale a pena consultar as Igrejas de Jeshu' - Yeshua - Como a Igreja Siríaca Ortodoxa no Brasil, a Igreja Católica Siríaca, dentre outras.). A Peshitta - Versão aramaica do Brith Hadashá (Novo Testamento) usa também a forma “Yeshua” em seus escritos. A moderna pronúncia do Síriaco deste nome é Eeshoo, Yíshuh (às vezes Yíshoh), ou seja, temos o testemunho árabe da problemática da letra "E", e do "A" final - como visto no sobrenome citado acima; mas sua pronúncia antiga era igual a “Yeshua” (i-ê-shu-ah). Com isso, pode-se argumentar que as pessoas do primeiro século que falavam o aramaico e que usavam este nome na sua forma “Yeshua”, escreveram-na em seus escritos e evangelhos a fim de preservar o nome original do Messias como era habitualmente usado por eles. Solicite a continuação dos Estudos - Nos envie um E-mail com seu pedido --- Clique Aqui --> Estudo sobre o Nome do Messias: Yeshua
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